Santo Estêvão
No século XVIII, chega ao Brasil navio com imigrantes portugueses, entre eles o padre José da Costa Almeida, vindo fixar-se em terras do município de Cachoeira do Paraguaçu, às margens do rio Cavaco, com aproximadamente 3 léguas de terra, possuindo uma sesmaria, na região hoje conhecida por Santo Estevão Velho, onde construiu a sede da fazenda e uma pequena Capela sob o orago de Santo Estevão, imagem trazida de Portugal.
Tempo depois, em 1739, fugindo da seca que assolava a região, o padre José da Costa Almeida envereda sem destino a procura de água doce para si e seu rebanho. Quilômetros depois ele é surpreendido por uma verde vegetação e um forte manancial, porém a água era salobre, levemente salgada, daí o nome “riacho do salgado”. Deixando os animais e empregados às margens do Riacho do Salgado, o padre José da Costa Almeida sobe o morro e descobre o planalto onde hoje é a Praça da Lua. Constrói então sua segunda sede, com casa, currais e pequena capela igualmente a primeira, sob o orago de Santo Estevão. Vai buscar a imagem do santo que estava na primeira capela, para colocar na nova. Só que no dia seguinte não se sabe como, a imagem havia voltado para a primeira capela. Este fato repetiu-se duas vezes. Na terceira vez o padre não insistiu, deixando a imagem onde estava e trazendo outra de Santo Antônio de Lisboa, em Portugal. Dando origem, naquela época, ao nome do lugar Santo Estevão Novo.
Construída a capela em 1751 e dedicada a Santo Estevão, foi, em 1754, elevada à categoria de freguesia de Santo Estevão de Jacuípe. Sua formação territorial de inicio, 20 léguas de circunferência e estava situada entre os rios Paraguaçu e Jacuípe, este limitando-se norte com a de Nossa Senhora do Rosário da Cachoeira, e aquele ao sul dividindo-a da de São Pedro de Muritiba. Devido ao descaso do Padre José da Costa Almeida, que não ficara contente com a elevação da capela à freguesia, ficou ela em ruínas. O povoado Santo Estevão Novo só veio a desenvolver-se depois do ano de 1757, ano em que o 1º vigário, padre Antônio Rodrigues Nogueira, descrevendo a freguesia de Santo Estevão de Jacuípe, relata: “aqui não há povoação, nem rebanho junto, porque tudo são ovelhas desgarradas pelas distâncias em que moram uns dos outros”. Também nessa época, o referido vigário fez referência à capela inicial que estava arruinada e que “só não são deixados de administrar os sacramentos aos paroquianos porque os administro em casa de palha onde resido”. Parte daí o movimento para construção da igreja Matriz, que foi concluída muitos anos depois.
Tempo depois, em 1739, fugindo da seca que assolava a região, o padre José da Costa Almeida envereda sem destino a procura de água doce para si e seu rebanho. Quilômetros depois ele é surpreendido por uma verde vegetação e um forte manancial, porém a água era salobre, levemente salgada, daí o nome “riacho do salgado”. Deixando os animais e empregados às margens do Riacho do Salgado, o padre José da Costa Almeida sobe o morro e descobre o planalto onde hoje é a Praça da Lua. Constrói então sua segunda sede, com casa, currais e pequena capela igualmente a primeira, sob o orago de Santo Estevão. Vai buscar a imagem do santo que estava na primeira capela, para colocar na nova. Só que no dia seguinte não se sabe como, a imagem havia voltado para a primeira capela. Este fato repetiu-se duas vezes. Na terceira vez o padre não insistiu, deixando a imagem onde estava e trazendo outra de Santo Antônio de Lisboa, em Portugal. Dando origem, naquela época, ao nome do lugar Santo Estevão Novo.
Construída a capela em 1751 e dedicada a Santo Estevão, foi, em 1754, elevada à categoria de freguesia de Santo Estevão de Jacuípe. Sua formação territorial de inicio, 20 léguas de circunferência e estava situada entre os rios Paraguaçu e Jacuípe, este limitando-se norte com a de Nossa Senhora do Rosário da Cachoeira, e aquele ao sul dividindo-a da de São Pedro de Muritiba. Devido ao descaso do Padre José da Costa Almeida, que não ficara contente com a elevação da capela à freguesia, ficou ela em ruínas. O povoado Santo Estevão Novo só veio a desenvolver-se depois do ano de 1757, ano em que o 1º vigário, padre Antônio Rodrigues Nogueira, descrevendo a freguesia de Santo Estevão de Jacuípe, relata: “aqui não há povoação, nem rebanho junto, porque tudo são ovelhas desgarradas pelas distâncias em que moram uns dos outros”. Também nessa época, o referido vigário fez referência à capela inicial que estava arruinada e que “só não são deixados de administrar os sacramentos aos paroquianos porque os administro em casa de palha onde resido”. Parte daí o movimento para construção da igreja Matriz, que foi concluída muitos anos depois.
Cidade:
Santo Estêvão
Estado:
BA
Prefeito:
ROGERIO DOS SANTOS COSTA [2021]
Gentílico:
santo-estevense
Área Territorial:
360,334 km²[2019]
População estimada:
53.269 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
131,91 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,7 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,626 [2010]
Mortalidade infantil:
14,49 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
94.418,14181 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
88.792,55053 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
13.962,54 R$ [2018]