Montenegro
As terras de Montenegro estavam entre as primeiras a serem desbravadas por portugueses e espanhóis após o descobrimento do Brasil. O rio Caí foi importante rota para mercadores espanhóis que subiam o rio da Prata e portugueses, vindos da Lagoa dos Patos pelo rio Jacuí. Os desbravadores faziam incursões terrestres, com o objetivo de explorar e dominar terras, além de procurar índios para os trabalhos de mineração e engenhos de açúcar nas capitanias do Norte.
Montenegro está na região que os indígenas denominavam Ibiaçá, que significa 'travessia do caminho do rio'. Esta região abrangia desde a ilha de Santa Catarina até a margem esquerda do rio Jacuí. Nela estava incluída a região de Ibiá, que se estendia entre as bacias dos rios Taquari e Caí.
Por volta de 1635 os índios ibiraiaras habitavam a região. Falavam diferentes línguas e tinham costumes diferentes dos Tupis. Eram chamados de bilreiros, por usarem nos lábios botoques semelhantes a bilros. Usavam grandes tacapes, manejados com perícia.
Aproximadamente em 1636 surgiram os bandeirantes paulistas, entre eles Raposo Tavares, e destruíram grande parte das aldeias. Isso obrigou os jesuítas a se retirarem para a margem direita do rio Uruguai.
Em 1680 foi fundada a Colônia de Sacramento, no Uruguai, à margem esquerda do rio de mesmo nome. Atraídos pela riqueza e fartura das terras do continente de São Paulo, os tropeiros, suas famílias e escravos se estabeleceram definitivamente. Criaram as invernadas, que se transformavam em estâncias.
A partir de 1867, Porto de Laranjeiraspassou a denominar-se freguesia de São João do Monte Negro. Em 1873 as 33 vilas existentes no Estado foram, por força da evolução da legislação e das Constituições, se transformando em municípios. Neste mesmo ano é criada oficialmente a Vila de São João do Monte Negro.
A primeira Câmara Municipal de Montenegro foi instituída em 1873, composta por sete vereadores eleitos, tendo como presidente da Intendência José Rodrigues da Rosa.
Em 1913, a então vila de São João do Monte Negro foi elevada à categoria de cidade, já então com a denominação de São João de Montenegro.
Montenegro está na região que os indígenas denominavam Ibiaçá, que significa 'travessia do caminho do rio'. Esta região abrangia desde a ilha de Santa Catarina até a margem esquerda do rio Jacuí. Nela estava incluída a região de Ibiá, que se estendia entre as bacias dos rios Taquari e Caí.
Por volta de 1635 os índios ibiraiaras habitavam a região. Falavam diferentes línguas e tinham costumes diferentes dos Tupis. Eram chamados de bilreiros, por usarem nos lábios botoques semelhantes a bilros. Usavam grandes tacapes, manejados com perícia.
Aproximadamente em 1636 surgiram os bandeirantes paulistas, entre eles Raposo Tavares, e destruíram grande parte das aldeias. Isso obrigou os jesuítas a se retirarem para a margem direita do rio Uruguai.
Em 1680 foi fundada a Colônia de Sacramento, no Uruguai, à margem esquerda do rio de mesmo nome. Atraídos pela riqueza e fartura das terras do continente de São Paulo, os tropeiros, suas famílias e escravos se estabeleceram definitivamente. Criaram as invernadas, que se transformavam em estâncias.
A partir de 1867, Porto de Laranjeiraspassou a denominar-se freguesia de São João do Monte Negro. Em 1873 as 33 vilas existentes no Estado foram, por força da evolução da legislação e das Constituições, se transformando em municípios. Neste mesmo ano é criada oficialmente a Vila de São João do Monte Negro.
A primeira Câmara Municipal de Montenegro foi instituída em 1873, composta por sete vereadores eleitos, tendo como presidente da Intendência José Rodrigues da Rosa.
Em 1913, a então vila de São João do Monte Negro foi elevada à categoria de cidade, já então com a denominação de São João de Montenegro.
Cidade:
Montenegro
Estado:
RS
Prefeito:
GUSTAVO ZANATTA [2021]
Gentílico:
montenegrino
Área Territorial:
424,846 km²[2019]
População estimada:
65.721 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
140,13 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
97,4 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,755 [2010]
Mortalidade infantil:
5,13 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
258.131,54000 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
195.508,36992 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
57.568,88 R$ [2018]