Divina Pastora
Divina Pastora Sergipe - SE
Histórico
Acredita-se que o município de Divina Pastora, distante 39 quilômetros de Aracaju, nasceu de um dos 400 currais de gado existentes em Sergipe na época da invasão holandesa. A plantação de cana-de-açúcar, que mantinha a pecuária e prevalecia na povoação, tempos depois deu lugar à cultura da cana-de-açúcar. Mas aos poucos os engenhos, que alavancaram a economia local e asseguravam emprego para os moradores, foram se fechando e deixando a população em situação difícil.
Não há registro do tempo exato em que a povoação Ladeira, nome dado inicialmente ao município de Divina Pastora, começou a se formar, mas há um fato que pode indicar uma data aproximada. Quando o vigário Manoel Carneiro de Sá tomou posse da paróquia de Siriri, em 18 de fevereiro de 1700, a freguesia de Ladeira já existia.
Em 31 de maio de 1833, através de uma lei provincial, a povoação passou à categoria de distrito administrativo. Três anos depois, no dia 12 de março, foi desmembrada de Maruim, passando a se chamar Vila de Divina Pastora. O distrito levou muito tempo para progredir. Só em 15 de dezembro de 1938, passou à categoria de cidade, sendo emancipada politicamente de Maruim.
Gentílico: divina-pastorense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Nossa Senhora da Divina Pastora, pela lei provincial de 31-05-1833.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Nossa Senhora da Divina Pastora, pela lei provincial de 12-03-1836, desmembrado de Maroim. Sede na antiga povoação de Nossa Senhora da Divina Pastora. Constituído do distrito sede.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município denomina-se simplesmente Divina Pastora é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão administrativa referente ao ano de 1933.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece constituído de 2 distritos: Divina Pastora e Santa Rosa.
Assim permanecendo no quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943.
Pelo decreto-lei estadual nº 533, de 31-12-1943, que revogou o decreto-lei estadual nº 377, de 07-12-1944, o distrito de Santa Rosa passou a denominar-se Cambuatá.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950 o município é constituído de 2 distritos: Divina Pastora e Cambuatá.
Pela lei estadual nº 525-A, de 25-11-1953, desmembra do município de Divina Pastora o distrito de Cambuatá. Elevado à categoria de município com a denominação de Santa Rosa de Lima.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Alteração toponímica municipal
Nossa Senhora da Divina Pastora para simplesmente Divina Pastora.
Histórico
Acredita-se que o município de Divina Pastora, distante 39 quilômetros de Aracaju, nasceu de um dos 400 currais de gado existentes em Sergipe na época da invasão holandesa. A plantação de cana-de-açúcar, que mantinha a pecuária e prevalecia na povoação, tempos depois deu lugar à cultura da cana-de-açúcar. Mas aos poucos os engenhos, que alavancaram a economia local e asseguravam emprego para os moradores, foram se fechando e deixando a população em situação difícil.
Não há registro do tempo exato em que a povoação Ladeira, nome dado inicialmente ao município de Divina Pastora, começou a se formar, mas há um fato que pode indicar uma data aproximada. Quando o vigário Manoel Carneiro de Sá tomou posse da paróquia de Siriri, em 18 de fevereiro de 1700, a freguesia de Ladeira já existia.
Em 31 de maio de 1833, através de uma lei provincial, a povoação passou à categoria de distrito administrativo. Três anos depois, no dia 12 de março, foi desmembrada de Maruim, passando a se chamar Vila de Divina Pastora. O distrito levou muito tempo para progredir. Só em 15 de dezembro de 1938, passou à categoria de cidade, sendo emancipada politicamente de Maruim.
Gentílico: divina-pastorense
Formação Administrativa
Distrito criado com a denominação de Nossa Senhora da Divina Pastora, pela lei provincial de 31-05-1833.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Nossa Senhora da Divina Pastora, pela lei provincial de 12-03-1836, desmembrado de Maroim. Sede na antiga povoação de Nossa Senhora da Divina Pastora. Constituído do distrito sede.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município denomina-se simplesmente Divina Pastora é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão administrativa referente ao ano de 1933.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece constituído de 2 distritos: Divina Pastora e Santa Rosa.
Assim permanecendo no quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943.
Pelo decreto-lei estadual nº 533, de 31-12-1943, que revogou o decreto-lei estadual nº 377, de 07-12-1944, o distrito de Santa Rosa passou a denominar-se Cambuatá.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950 o município é constituído de 2 distritos: Divina Pastora e Cambuatá.
Pela lei estadual nº 525-A, de 25-11-1953, desmembra do município de Divina Pastora o distrito de Cambuatá. Elevado à categoria de município com a denominação de Santa Rosa de Lima.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2007.
Alteração toponímica municipal
Nossa Senhora da Divina Pastora para simplesmente Divina Pastora.
Cidade:
Divina Pastora
Estado:
SE
Prefeito:
MARIA CLARA PRADO RIBEIRO ROLLEMBERG [2021]
Gentílico:
divina-pastorense
Área Territorial:
90,328 km²[2019]
População estimada:
5.215 pessoas [2020]
Densidade demográfica:
47,13 hab/km² [2010]
Escolarização :6 a 14 anos
98,2 % [2010]
IDHM: Índice de desenvolvimento humano municipal
0,610 [2010]
Mortalidade infantil:
13,89 óbitos por mil nascidos vivos [2017]
Receitas realizadas:
31.884,08155 R$ (×1000) [2017]
Despesas empenhadas:
31.220,65678 R$ (×1000) [2017]
PIB per capita:
30.179,85 R$ [2018]